Ter uma dívida muito alta com o banco é a realidade de muitos brasileiros que acabam abusando do cartão de crédito e do cheque especial, seja por falta de educação financeira ou por enfrentarem algum imprevisto, como o desemprego.

Dívidas bancárias estão entre as que possuem maiores taxas de juros, o que as tornam crescentes com o tempo, aumentando seus valores e dificultando os pagamentos.

Para não deixar a dívida muito alta no banco atrapalhar a sua vida financeira ainda mais, o ideal é procurar uma forma de quitar o débito o mais rápido possível. Quer saber como? Então continue lendo com a Bravo!

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Compreendendo a sua dívida

Ter uma dívida alta no banco pode desencadear uma série de consequências negativas para sua vida financeira.

Esses impactos vão além do aumento dos valores devidos, afetando diretamente o acesso a crédito, a reputação financeira e até o bem-estar emocional. Compreender esses riscos é essencial para tomar as melhores decisões na hora de lidar com dívidas.

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1. Dificuldade de acesso a novos créditos

Quanto maior o tempo em que a dívida permanece em aberto, maior a chance de você ter restrições em seu nome. Isso pode resultar em dificuldades para conseguir financiamentos, cartões de crédito ou até mesmo para abrir novas contas bancárias.

Além disso, as instituições financeiras tendem a aumentar os juros oferecidos para quem está com o nome negativado, dificultando ainda mais o processo de recuperação.

2. Possíveis ações judiciais

Dependendo do valor e da natureza da dívida, o banco pode recorrer à justiça para reaver o dinheiro devido. Isso pode incluir a penhora de bens, bloqueio de contas ou até mesmo descontos diretos na conta salário.

Esses processos, além de demorados, podem resultar em custos adicionais, tornando a dívida ainda mais onerosa.

3. Impactos na sua saúde financeira e emocional

A preocupação constante com a dívida pode gerar estresse, ansiedade e até problemas de saúde. Além disso, dívidas não pagas tendem a crescer exponencialmente devido aos altos juros bancários, tornando o cenário cada vez mais complicado.

Diante dessas consequências, é importante agir quanto antes e buscar soluções para regularizar a situação. Uma das alternativas para quem está enfrentando dívidas é se informar sobre como negociar com o banco ou até considerar a portabilidade de crédito.

Para mais dicas sobre como sair do vermelho, confira nosso artigo com orientações práticas para quem deseja reorganizar as finanças.

Como consultar minha dívida com o banco?

Antes de qualquer coisa, é preciso conhecer bem a sua dívida e saber qual é o valor real dela com todas as taxas e juros. E fazer isso é bem fácil; você pode verificar essas informações consultando seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) em um dos portais de Órgãos de Proteção ao Crédito, como Boa Vista SCPC, SPC ou Serasa.

Sabendo os valores reais da sua dívida interna no banco, é possível iniciar um planejamento para quitar seus débitos.

Esse representa o primeiro passo: compreender o montante total que você precisa quitar, analisar o seu orçamento pessoal e estabelecer o quanto da sua renda será destinado à renegociação dessas dívidas.

A segunda etapa consiste em entender se a dívida ainda está com o banco ou não. Isso acontece porque, dependendo do tempo em que você está inadimplente, o banco pode ter vendido sua dívida a terceiros.

Mas como assim? Quando uma dívida já está no banco há muito tempo (como uma dívida Santander ou dívida Bradesco, por exemplo) e é provavelmente de difícil recuperação, a instituição financeira opta por vendê-la, considerando os juros perdidos. Nesse cenário, entram em cena as empresas de recuperação de crédito.

Elas adquirem essas dívidas a preços mais baixos e passam a ser as novas credoras. Portanto, você não deve mais ao seu banco, que era o credor original, mas sim à empresa de recuperação de crédito.

No entanto, não é preciso de preocupar; você não é prejudicado de forma alguma por esse processo, podendo até mesmo entrar em contato com essa empresa e tentar fazer algum tipo de negociação para quitar sua dívida muito alta no banco.

Opções de consolidação de dívidas

Muitas pessoas que possuem dívidas muito altas no banco desconhecem a possibilidade de buscar condições e taxas mais vantajosas em outras instituições financeiras, como o Itaú, Santander ou Bradesco, e solicitar a transferência da dívida.

Esse processo, conhecido como portabilidade de crédito, pode resultar em uma redução significativa das taxas de juros e melhores condições de pagamento.

Além da portabilidade, outra solução interessante é a consolidação de dívidas. Essa estratégia permite agrupar todas as dívidas em um único contrato, facilitando o controle financeiro e evitando a confusão de gerenciar várias parcelas em instituições diferentes.

Bancos como Votorantim (BV) e plataformas digitais, como a Geru, também oferecem opções para quem deseja consolidar suas dívidas com condições competitivas. Você pode consultar dívida BV Financeira e então entender como quitá-la da melhor maneira possível.

Para saber mais sobre estratégias para aliviar o peso das dívidas, inclusive como escolher a melhor opção de consolidação ou portabilidade, confira este artigo que aborda sobre dívidas no Nubank, quanto tempo leva para caducar uma dívida no banco e outras dúvidas comuns.

Estratégias para negociar com o banco

Negociar uma dívida alta com o banco pode ser desafiador, mas com uma boa preparação, é possível alcançar um acordo vantajoso para ambas as partes.

Antes de entrar em contato com o banco, é importante ter em mente alguns passos que podem aumentar as chances de sucesso na negociação, como, por exemplo:

1. Entenda sua dívida em detalhes

Antes de qualquer negociação, é crucial saber exatamente o valor devido, incluindo juros, multas e taxas. Esse conhecimento permitirá que você argumente de forma mais precisa e esteja preparado para contrapor propostas.

2. Prepare uma proposta realista

Avalie sua situação financeira e determine o valor máximo que você consegue pagar mensalmente. Apresentar uma proposta realista, alinhada à sua capacidade de pagamento, é essencial para evitar cair em novos problemas financeiros.

3. Pesquise outras opções de crédito

Faça simulações de crédito em diferentes instituições financeiras. Se encontrar propostas com condições melhores, use essa informação como argumento durante a negociação. Isso mostra ao banco que você está informado e pode buscar outras opções.

4. Estabeleça um canal de comunicação eficaz

Ao contatar o banco, seja direto e claro sobre seu objetivo de renegociar a dívida. Mantenha a calma e esteja aberto a negociar diferentes opções, como parcelamento, redução de juros ou extensão do prazo de pagamento.

5. Documente tudo

Certifique-se de que qualquer acordo seja documentado e formalizado, seja por meio de contratos, e-mails ou mensagens. Isso evita mal-entendidos e garante que ambas as partes cumpram o combinado.

Lembre-se de que a negociação é de interesse tanto para você quanto para o banco. Portanto, não tenha receio de explorar alternativas e buscar um acordo que realmente caiba no seu orçamento.

Planejamento financeiro para evitar novas dívidas

Depois de quitar ou renegociar uma dívida, é essencial adotar um planejamento financeiro que ajude a evitar o acúmulo de novas dívidas.

A educação financeira é o primeiro passo para manter as finanças em ordem e conquistar maior segurança econômica. Aqui estão algumas práticas para evitar voltar ao ciclo de endividamento:

1. Crie um orçamento mensal

Organize suas receitas e despesas para ter uma visão clara de onde seu dinheiro está sendo gasto. A ideia é estabelecer limites para cada categoria de gastos e evitar ultrapassar o que foi planejado.

2. Priorize a construção de uma reserva de emergência

Ter uma reserva financeira é fundamental para lidar com imprevistos sem precisar recorrer a empréstimos ou ao cheque especial, diminuindo significativamente o risco de entrar em dívidas novamente.

3. Evite o uso excessivo de crédito

Embora o crédito possa ser útil em determinadas situações, seu uso deve ser consciente e planejado. Procure não gastar mais do que pode pagar e evite o acúmulo de parcelas, que podem comprometer seu orçamento no futuro.

4. Busque educação financeira contínua

Entender melhor como gerenciar suas finanças é um processo constante. Existem muitos cursos, livros e conteúdos online que podem ajudar. Quanto mais você souber, mais fácil será tomar decisões financeiras inteligentes!

5. Considere o apoio profissional

Para aqueles que têm dificuldade em organizar suas finanças ou precisam de uma orientação mais personalizada, buscar ajuda profissional pode ser uma excelente alternativa.

Empresas como a Bravo oferecem soluções para o controle de dívidas e planejamento financeiro, ajudando você a alcançar estabilidade financeira de forma prática e eficaz. E o melhor é que, com a gente, não importa qual é o tamanho da sua dívida, temos a solução perfeita para te ajudar a se livrar de problemas financeiros.

Adotar essas práticas e manter um planejamento financeiro sólido vai ajudar a evitar que você volte a se endividar, garantindo uma vida financeira mais equilibrada e tranquila! E para mais dicas como essas, confira também o nosso blog e os artigos que estão te esperando por lá!

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