As dívidas geram diversos impactos negativos em nossa vida. Ter débitos pendentes causa dificuldades para manter as contas básicas em dia, como água, luz e até o aluguel, bem como nos nossos desejos.

O problema é quando esses valores pendentes se tornam um superendividamento, que costuma ocorrer quando parcelamos compras e não conseguimos pagar na data correta, acarretando multas e juros superfaturados, tornando ainda mais difícil a possibilidade de quitação.

Mas você sabia que a saúde financeira está ligada diretamente à saúde mental e física do inadimplente? Pensando nisso, vamos abordar neste artigo a relação entre dívidas e a saúde emocional e mental, a lei do superendividamento, o impacto que isso causa e estratégias para superar isso.

Ficou curioso? Então acompanhe com a Bravo e saiba tudo sobre esse tema!

Superendividamento: entendendo a lei e seus direitos

Antes de focarmos no assunto principal, é importante destacar de maneira breve a lei do superendividamento e como isso pode ajudar o devedor. Sancionada em 2021, ela foi criada para auxiliar o consumidor que está superendividado, como uma espécie de proteção ao consumidor.

O principal objetivo e vantagem dessa lei é permitir que o devedor renegocie todas as suas dívidas de uma única vez e em um só lugar. Ou seja, é possível se reunir com todos os credores e criar um plano de pagamento que beneficie a todos.

Por outro lado, a lei do superendividamento permite que os débitos sejam pagos em um período de cinco anos e com prestações que se encaixam no orçamento. Antes dessa lei, a pessoa endividada não encontrava uma solução na justiça para sua crise financeira.

Depois dessa legislação em entrar vigor, é possível fazer uma negociação com o credor de maneira formal, que ocorre com proteção e supervisão judicial. No entanto, a lei do superendividamento não se adequa a qualquer modelo de dívida.

Somente débitos que foram contraídos de boa-fé com relação a instituições financeiras e consumo podem ser renegociados com respaldo legal, como água, luz, gás, carnês, boletos, cartão de crédito, empréstimo, cheque especial e crediários.

Já os débitos contraídos de má-fé, aqueles que decorrem de fraudes, por exemplo, não são respaldados pela lei, sendo eles tributos e impostos, multas de trânsito, financiamento imobiliário, pensão alimentícia ou serviços de luxo.

Conexão entre as dívidas e os distúrbios emocionais

O superendividamento tem como consequência uma ampla gama de distúrbios emocionais e efeitos psicológicos, como a ansiedade em diversos níveis, estresse, depressão, discussões familiares e muitos outros – a lista é realmente grande.

Isso porque a preocupação e o medo de não conseguir cumprir com o pagamento das dívidas e a sensação de estar submergindo cada dia mais nesses débitos em aberto tem um impacto forte na saúde emocional e mental.

Além disso, todo esse estresse pode levar a mais problemas, como irritação, sono e insônia (causada pela preocupação e culpa), baixa autoestima e dificuldades de concentração. Também é possível ter sentimentos como culpa, vergonha, e até a sensação de fracasso.

Toda essa situação acaba dificultando a recuperação financeira do indivíduo e faz com que ele evite buscar ajuda ou soluções para a resolução desse problema. Mas é possível que o contrário – ou seja, as suas emoções gerarem dívidas – aconteça? Vamos falar mais sobre este tópico a seguir.

O impacto dos distúrbios emocionais na vida financeira

Até o momento mostramos como o superendividamento tem impacto direto com nossas emoções. Mas, e o contrário? Emoções desequilibradas também podem afetar o indivíduo a ponto de entrar em mais dívidas?

É comum que pessoas que passam por um momento delicado, como a perda de um ente querido, por exemplo, tenham os gastos excessivos como uma válvula de escape da situação. Mas essa atitude de gastar com coisas supérfluas e se endividar novamente afeta a saúde emocional e mental, e isso se torna um ciclo vicioso – e, em alguns casos, sem fim.

Sendo assim, se a pessoa sente ansiedade, depressão, ou qualquer outro quadro emocional, independente dos motivos, pode assumir dívidas sem planejamento na tentativa de aliviar as emoções e, assim, entrar no superendividamento. Consegue perceber como as dívidas e as emoções estão ligadas intrinsecamente?

Nesse sentido, o desequilíbrio emocional também impacta outras áreas da vida, sendo a profissional uma delas. Pessoas emocionalmente fragilizadas podem encontrar dificuldades em manter seu emprego e, consequentemente, a renda também fica comprometida, trazendo ainda mais complicações para o endividamento.

A boa notícia é que existem diversas estratégias para enfrentar esses problemas de cabeça erguida!

Estratégias de enfrentamento para problemas na saúde mental

Para trazer equilíbrio entre a saúde emocional e mental e financeira para a sua vida, o primeiro passo é buscar informação e autoconhecimento. A busca por ajuda para ter educação financeira e saber lidar com situações que envolvem as emoções é crucial nessa trajetória.

Outro ponto importante é criar maneiras de manter suas finanças organizadas. É preciso ter clareza sobre a renda bruta, despesas fixas e pontuais, para que você identifique exatamente para onde vai o dinheiro. É nessa parte que conseguimos distinguir gastos que podemos descartar, se precisamos buscar uma fonte alternativa de renda e, até mesmo, se temos condições de renegociar dívidas.

Além disso, vale a pena investir em educação financeira, visto que aprender sobre finanças pessoais e gestão fazem com que você tome decisões inteligentes e informadas.

Nesse sentido, buscar métodos e técnicas para gerenciar as emoções ajuda a reduzir o estresse consequentes dos problemas financeiros. Meditação, exercícios físicos e técnicas de relaxamento são excelentes opções!

Por fim, é necessário buscar locais onde você possa falar sobre as suas emoções. Embora a vida financeira seja algo difícil de expor, é importante encontrar uma rede de apoio segura para tratar desse assunto. Ao nos expressarmos, entendemos a dimensão da situação de forma realista!

Ter o auxílio de uma empresa especialista em dívidas pode ajudar?

Buscar uma rede de apoio inclui também uma empresa especialista em dívidas, como a Bravo. Isso porque buscar ajuda profissional, como um consultor financeiro ou uma empresa que preste esse serviço, ajuda na resolução dos problemas financeiros e, consequentemente, na redução do estresse emocional.

Na Bravo, sabemos a importância de uma pessoa recuperar a tranquilidade e estabilidade financeira. Nossa experiência faz com que tenhamos claro o caminho das pedras para conseguir os melhores descontos nas dívidas. Além disso, criamos planos personalizados com valores que cabem no bolso.

E não paramos por aí: nossa equipe acompanha de perto seu processo até que você quite todas as suas dívidas. Tudo isso para as pessoas voltarem a sonhar e recuperar o equilíbrio entre a vida financeira e o emocional. Esse é o papel de uma empresa especialista em pagamento de dívidas!

Combatendo o superendividamento: educação financeira, legislação e saúde mental em ação

Como vimos, o superendividamento não afeta somente a vida financeira, mas também a saúde emocional e mental das pessoas. Entender os fatos que levam a criar dívidas e estar ciente dos riscos psicológicos que isso traz é crucial para buscar soluções definitivas contra esse problema.

A educação financeira, aliada à lei do superendividamento, um entendimento psicológico e o auxílio de uma empresa especialista, desempenha um papel fundamental para prevenir e/ou resolver o superendividamento. Estamos aqui para te auxiliar rumo a uma vida mais tranquila e saudável. Vamos juntos realizar seus sonhos!

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