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Qualquer um pode ser pego de surpresa por um imprevisto e acabar com dívidas que vão deixar seu nome no vermelho. Mas seja qual for o motivo, sempre existe uma maneira de organizar suas finanças e recuperar o controle do seu dinheiro. Se você está nessa situação, não perca nossas dicas de como organizar as dívidas e sair do vermelho logo a seguir!
Sempre existe uma maneira de recuperar o controle das suas finanças pessoais. Não perca nossas dicas de como organizar as dívidas e sair do vermelho!
O primeiro passo para compreender como sair das dívidas é reconhecer o tamanho da dívida. Esse processo envolve revisar suas despesas, identificar quais pagamentos estão atrasados e determinar com quais credores será necessário negociar.
É importante separar todas as contas em questão, desde aquelas de menor valor, que possuem taxas de juros baixas para atrasos, até as mais onerosas, que costumam ser o limite do cheque especial e o cartão de crédito.
Se necessário, você pode entrar em contato com cada empresa para obter informações atualizadas sobre o valor total da dívida. É fundamental verificar a porcentagem correspondente a multas e juros decorrentes do atraso, pois isso vai te ajudar a definir quais dívidas você deve quitar primeiro. Para facilitar o processo, é indicado organizar essas informações em uma tabela, aplicativo ou papel, contendo os seguintes detalhes:
Nome da empresa;
Tipo de dívida (cheque especial, empréstimo, financiamento, mensalidade escolar, cartão de crédito, etc.);
Valor inicialmente devido;
Valor das parcelas mensais;
Valor atualizado da dívida, levando em consideração os juros e encargos acumulados devido ao atraso.
Depois de organizar essas informações, você vai conseguir visualizar quais dívidas estão sendo mais prejudiciais para sua situação financeira, são delas que você deve se livrar primeiro. O ideal é priorizar:
Contas com altos custos: dívidas que apresentam juros significativamente mais elevados e que acumulam encargos diários devido ao atraso. Exemplos comuns são as faturas em atraso do cartão de crédito e a utilização do cheque especial, como mencionamos anteriormente.
Necessidades básicas: dê atenção especial às despesas essenciais, como o aluguel para não ter consequências mais sérias.
Ao realizar essa avaliação para organizar as dívidas e sair do vermelho, você terá uma visão clara de quais débitos estão aumentando rapidamente e quais podem acarretar outros resultados negativos, como despejo ou perda de acesso a bens e serviços, caso não sejam resolvidas prontamente.
Conhecer bem o seu orçamento é essencial para saber como organizar as dívidas e sair do vermelho. Isso porque, mais importante do que entender a quantidade de dívidas, é crucial saber qual valor mensal você será capaz de pagar.Por isso, faça uma revisão minuciosa de sua renda mensal e seus gastos.
Considere os custos que podem ser reduzidos ou eliminados e defina o valor real que poderá destinar para pagar as dívidas a cada mês. Em geral, é recomendável que esse compromisso para liquidar as contas atrasadas não ultrapasse 30% de sua renda. Caso esse valor seja excedido, há o risco de deixar outras contas em aberto ou comprometer necessidades básicas, como moradia, alimentação, água e eletricidade.
Renegociar as dívidas de acordo com a sua capacidade financeira é uma etapa fundamental na jornada de como sair do vermelho. Para isso, você pode entrar em contato com as empresas por telefone, pela internet ou pessoalmente. A negociação pode exigir um pouco de paciência, não se esqueça que os resultados podem valer muito a pena para reconquistar sua liberdade financeira.
Caso as tentativas de negociação não tenham sucesso, você pode participar de mutirões de renegociação de dívidas. Esses eventos são organizados por empresas de proteção ao crédito, como Serasa, SPC, além de órgãos como o Procon ou a Defensoria Pública de cada estado. Se sua dívida estiver relacionada a impostos, algumas prefeituras realizam campanhas de parcelamento de dívidas, então fique de olho!
Depois de finalmente organizar as dívidas e sair do vermelho, deve-se fazer o necessário para evitar acabar endividado novamente. Uma das estratégias essenciais para isso é adquirir o conhecimento financeiro necessário, que te guiará para uma vida mais sustentável financeiramente. Por esse motivo, é fundamental buscar informações e educar-se a respeito desse assunto.
Para isso, você pode usar recursos como aplicativos, canais no YouTube ou blogs especializados para expandir cada vez mais suas habilidades na organização dos seus recursos financeiros. A educação financeira desempenha um papel determinante nesse processo!
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