Quem anda endividado sabe como isso pode preocupar, principalmente quando não se vê uma saída para quitar os valores que não param de crescer. E nesse desespero, é possível que o consumidor acabe tomando decisões precipitadas, como começar a vender seus bens para pagar as dívidas, mas nem sempre isso pode ser a alternativa mais inteligente. Por isso, hoje vamos explicar quando vale a pena pegar um empréstimo para quitar dívidas, assim você pode ver se essa é a melhor saída para você!
Vamos explicar quando vale a pena pegar um empréstimo para quitar dívidas, assim você pode ver se essa é a melhor saída para você. Confira!
Optar por um empréstimo para quitar dívidas pode se revelar uma boa escolha em situações em que a dívida incorre em altas taxas de juros, ou quando as tentativas de negociação com o credor não resultam em um acordo favorável.
Antes de decidir por um empréstimo, seja por meio de um banco ou qualquer outra instituição financeira, é recomendado examinar se outra solução para suas dívidas atual ou a adoção de medidas para redução de gastos, por exemplo, não seriam suficientes para regularizar as contas e evitar novos comprometimentos com a renda.
No entanto, um empréstimo pode se tornar essencial para evitar que o atraso nas contas se transforme no início de um ciclo de endividamento e encargos elevados. Ao optar por uma linha de crédito com juros inferiores aos do cartão de crédito rotativo ou do limite do cheque especial, por exemplo, é possível encaixar a parcela do empréstimo no orçamento mensal, sem negligenciar o pagamento das demais despesas do dia a dia.
Esse é um dos casos em que o empréstimo para quitar dívidas se mostra como uma solução ágil e estratégica para sair do vermelho. Entretanto, antes de tomar essa decisão, é extremamente importante realizar uma análise criteriosa sobre as vantagens desse tipo de crédito para a sua situação financeira e os cuidados necessários. Confira mais a seguir!
Antes de considerar a possibilidade de adquirir um empréstimo para quitar dívidas, é de extrema importância realizar uma análise minuciosa da taxa de juros efetiva. Essa taxa é a que efetivamente será cobrada no contrato, ao contrário da taxa nominal que, frequentemente, é apresentada como uma estratégia para atrair o cliente com um valor baixo. Por isso, é essencial ficar atento à taxa efetiva.
Por exemplo, pode constar no contrato uma taxa nominal de 1,5%, mas, na realidade, a taxa efetiva é de 2,35%. Isso acontece devido a alguns custos embutidos no empréstimo. Para descobrir exatamente o montante a ser pago pelo valor emprestado, é necessário analisar o Custo Efetivo Total (CET) da operação.
O CET pode abranger diversas taxas, as quais podem variar de acordo com a instituição e até mesmo o relacionamento entre as partes envolvidas. Abaixo, apresentamos alguns dos custos que o CET pode incluir:
Taxas de juros;
Taxas de análise de crédito;
Tac - Tarifa de Abertura de Cadastro;
Taxas administrativas em geral;
Seguros em geral;
Tarifas em geral;
Tributos em geral, como o IOF (Imposto sobre Operação Financeira).
Jamais contrate um empréstimo para quitar dívidas considerando unicamente a quantia que você pode pagar mensalmente em parcelas. É imprescindível que você multiplique o valor da parcela pelo número de meses do contrato para saber o montante total a ser pago ao final da dívida. Realizando esse cálculo, é possível avaliar se as taxas aplicadas são abusivas ou se, de fato, você está firmando um bom negócio.
Se você decidir que realizar um empréstimo para quitar dívidas é a melhor solução para suas finanças pessoais, pode até mesmo fazer isso online. No entanto, é necessário tomar algumas medidas de segurança para não cair em nenhum golpe. Além de conduzir uma pesquisa sobre a instituição que está oferecendo o crédito, é fundamental estar atento aos sinais que garantam a legitimidade tanto da instituição quanto do próprio empréstimo.
Caso necessário, é recomendado entrar em contato por telefone ou procurar mais informações para verificar a autenticidade da instituição antes de prosseguir com as orientações fornecidas. Além disso, é importante destacar que a cobrança de taxas antecipadas não é permitida pelo Banco Central, portanto, instituições sérias não devem fazer esse tipo de solicitação. Lembre também que todas as empresas que oferecem empréstimos pessoais devem estar devidamente registradas como pessoas jurídicas!
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